APLV

APLV em bebês: tudo o que você precisa saber

A APLV é uma das alergias alimentares mais comuns entre os bebês, mas ainda gera muitas dúvidas entre pais e cuidadores. 

Muitas vezes confundida com a intolerância à lactose, ela envolve mais que uma incapacidade digestiva, sendo desenvolvida a partir de uma reação do sistema imunológico da criança. 

Neste artigo, vamos abordar de maneira detalhada o que é a APLV e quais são os principais sintomas que ajudam a identificar essa alergia.

Além disso, você vai entender quais são os alimentos permitidos e proibidos na dieta de um bebê com APLV e quanto tempo esta condição costuma perdurar.

Continue a leitura e tire suas dúvidas!

APLV: o que é? 

A alergia à proteína do leite de vaca (APLV), também conhecida como alergia ao leite de vaca (ALV) é uma das alergias alimentares mais comuns em bebês e caracteriza-se por uma reação adversa do sistema imunológico às proteínas presentes no leite de vaca. 

O sistema imunológico, responsável por proteger o organismo contra substâncias nocivas, às vezes identifica determinados alimentos como ameaças, desencadeando uma série de respostas alérgicas.

Esse sistema funciona como um mecanismo de defesa, combatendo elementos que são considerados prejudiciais e trabalhando no sentido de garantir a integridade do organismo.

Existe mais de uma centena de alimentos reconhecidos como causadores de alergias alimentares, o que não significa que eles devam ser evitados por todos. Apenas a partir da identificação da alergia é que se deve pensar na exclusão de determinado alimento da dieta do seu bebê.

A APLV é uma condição que frequentemente aparece entre os seis meses e um ano de idade, coincidindo com o período em que muitos bebês começam a introduzir alimentos sólidos e, possivelmente, produtos lácteos em suas dietas.

Diferença entre APLV e intolerância à lactose

Outro ponto importante a ser destacado é a diferença entre APLV e intolerância à lactose. Esta última não é uma alergia, mas sim uma incapacidade do organismo de digerir a lactose, que é o açúcar (um carboidrato) presente no leite. 

A intolerância à lactose não envolve o sistema imunológico e é causada pela falta de lactase, a enzima responsável pela digestão da lactose. 

Ou seja, a intolerância tem a ver com a falta de digestibilidade da lactose enquanto a alergia à proteína do leite de vaca envolve a resposta do sistema imunológico a esta proteína. 

Como os sintomas gastrointestinais das duas condições podem ser muito parecidos, envolvendo, por exemplo, gases e diarreia, pode haver uma confusão entre as duas possibilidades de diagnóstico.

Entretanto, a intolerância à lactose é rara em bebês e geralmente se desenvolve em crianças a partir dos cinco anos de idade e em adultos.

Em contrapartida, a APLV, além de englobar  um espectro mais amplo de manifestações clínicas, é mais comum em bebês com idade a partir dos seis meses. 

Sendo assim, se o seu bebê apresenta sintomas comuns à intolerância à lactose e à APLV, o mais provável é que ele esteja lidando com a APLV. 

Pode acontecer de as alterações intestinais (como diarréia) da APLV causem no bebê o que chamamos de Intolerância Secundária à Lactose, por conta de uma redução nas enzimas do próprio intestino. Tende a ser uma condição transitória e que se resolve com o ajuste da dieta da APLV. 

APLV e Cólicas

É muito comum que bebês com diagnóstico de APLV tenham tido, nos primeiros meses de vida, cólicas

Isso acontece porque provavelmente já àquela época as crianças reagiam à proteína do leite de vaca, mas a cólica do lactente pode acabar sendo dada com a “resposta” para todo e qualquer desconforto do bebê.

Caso você tenha um bebê com cólicas e que não melhore com as medidas habituais de cuidado, pense na possibilidade de ter diante de si um bebê com alergia à proteína do leite de vaca, ainda que ele não tenha outros sinais clássicos como assaduras persistentes ou vômitos. 

Neste caso, o ideal é consultar um profissional de saúde e junto com ele combinar uma dieta de exclusão de leite e derivados da dieta materna — ou a troca da fórmula caso o bebê seja alimentado por fórmula infantil. E aí observar se a criança melhora das cólicas do lactente.

Descobrindo o APLV: principais sintomas

A APLV pode se manifestar através de uma variedade de sintomas, que podem surgir de forma imediata ou tardia após a ingestão ou contato da pele com o leite de vaca. Compreender esses sintomas e como eles se manifestam é crucial para identificar essa condição e buscar o tratamento adequado. 

Veja abaixo quais são os sintomas da APLV considerados imediatos, ou seja, aqueles que surgem logo após a ingestão ou contato com o leite de vaca.

  • Vermelhidão e coceira na pele: podem surgir erupções cutâneas, urticária ou eczemas em até duas horas após o contato com o leite de vaca. Estas manifestações são resultado de uma reação alérgica que libera histamina e outras substâncias inflamatórias na pele;
  • Náuseas e vômitos: o bebê pode apresentar náuseas seguidas de vômitos logo após consumir leite de vaca. Esta reação é uma tentativa do corpo de expulsar o alérgeno ingerido; 
  • Diarreia: a diarreia pode ocorrer rapidamente após a ingestão do leite, devido à inflamação intestinal causada pela reação do sistema imunológico;
  • Dor abdominal: cólicas e desconforto abdominal também são efeitos resultantes da irritação e inflamação no trato gastrointestinal;
  • Tosse ou chiado no peito: a exposição ao leite de vaca pode provocar sintomas respiratórios, já que as vias aéreas também podem inflamar-se;
  • Coriza e nariz entupido: alergias alimentares como a APLV podem causar sintomas nasais, como coriza e congestão, devido à inflamação das membranas mucosas;
  • Coceira nos olhos e lacrimejamento: a reação do organismo pode se estender aos olhos, causando coceira e aumento da produção de lágrimas;
  • Dificuldade para respirar: nos casos mais graves, a inflamação das vias aéreas pode dificultar a respiração, exigindo atenção médica imediata;
  • Choque anafilático: esta é uma reação grave e potencialmente fatal, caracterizada por dificuldade respiratória severa, queda da pressão arterial e perda de consciência. O choque anafilático requer tratamento médico urgente.

Além dos sintomas imediatos, que podem surgir em até duas horas após a ingestão ou contato da pele do bebê com o leite de vaca, há também os sintomas tardios, que se manifestam várias horas ou até mesmo dias depois deste contato ou ingestão. Vejamos quais são eles:

  • Fezes com presença de sangue: são sinal de uma inflamação intestinal severa, frequentemente associada à APLV em bebês;
  • Refluxo: o refluxo gastroesofágico também pode ocorrer com recorrência, causando desconforto e irritabilidade no bebê;
  • Prisão de ventre: a constipação pode ser um sintoma tardio, indicando problemas digestivos relacionados à alergia;
  • Inflamação no esôfago: a esofagite pode causar dor e desconforto ao engolir, prejudicando a alimentação do bebê;
  • Anemia: a inflamação intestinal crônica pode levar à má absorção de nutrientes, resultando em anemia;
  • Inflamação no intestino: esse tipo de inflamação pode surgir tardiamente, tendo como sinais as dores abdominais, a diarreia e o sangue nas fezes; 
  • Inflamação nos pulmões: os sintomas respiratórios prolongados, como tosse crônica e chiado, podem indicar inflamação pulmonar;
  • Irritabilidade: bebês com APLV podem ser mais irritáveis e chorosos devido ao desconforto gastrointestinal, respiratório, entre outros sintomas, que podem surgir conjuntamente ou não;
  • Redução do apetite: o desconforto ao comer pode levar a uma diminuição no apetite;
  • Diminuição do crescimento: a incapacidade de absorver os nutrientes adequadamente pode afetar o crescimento e o desenvolvimento do bebê.

Além disso, um bebê com APLV não tratada pode ter muitas alterações de sono, como despertares noturnos, sonecas mais curtas, irritabilidade na hora de dormir e só aceitar dormir no colo. Isso acontece por causa do desconforto que a doença traz.

Alguns sintomas podem ser assustadores, mas é importante lembrar que a APLV tem tratamento e a maioria dos bebês consegue se ver livre do problema depois de algum tempo. Mas, para isso, é preciso ficar atenta ao menor dos sintomas e relatá-lo ao médico o quanto antes. 

Dieta APLV: alimentos permitidos e proibidos 

Quando um bebê é diagnosticado com alergia à proteína do leite de vaca, a principal forma de combater o problema é ajustando a dieta para evitar qualquer contato com o alérgeno.

Se o bebê mama exclusivamente no seio, o tratamento consiste em retirar da dieta materna o leite de vaca e seus derivados, além de alimentos que possam conter leite ou traços em sua composição. Isso acontece pois a proteína do leite de vaca passa através do leite materno e causa os sintomas no bebê.

Para bebês que tomam fórmula, há composições especiais, onde a proteína é mais “quebrada” (hidrolisada), o que resulta em um menor risco de alergia. Geralmente são fórmulas mais caras do que as tradicionais.

Quando a criança já começa a comer, também deve ter sua dieta adaptada considerando as orientações acima. 

Além disso, não são apenas os alimentos que devem ser evitados, Outros produtos que possivelmente possam conter leite em sua composição, como ocorre com diversos cosméticos, também precisam ser excluídos da sua rotina caso o médico detecte que seu bebê desenvolveu APLV. 

Criamos duas listas que devem servir como orientação sobre os alimentos proibidos e permitidos em caso de diagnóstico de APLV, para ajudar a gerenciar a dieta tanto do bebê quanto da mãe lactante, se for esta a recomendação médica.

Mas antes precisamos lembrar que essas listas não estão completas, já que há muitos alimentos que podem receber leite ou derivados na composição e que, na dúvida, a regra básica é verificar se o leite ou seus derivados está presente como ingrediente dos alimentos em questão.  Leia sempre o rótulo! Confira as listas em seguida.

Alimentos proibidos em caso de APLV

Os seguintes alimentos devem ser evitados:

  • Leite de vaca e derivados: isso inclui leite em todas as suas formas (integral, desnatado, semi-desnatado, condensado, maltado, em pó, evaporado) e todos os produtos lácteos, incluindo os sem lactose;
  • Queijos: todos os tipos de queijo, incluindo requeijão, queijo cottage, ricota, cream cheese, e queijos processados;
  • Iogurtes e kefir: evite todos os tipos de iogurte, bebidas lácteas e leites fermentados, até mesmo os sem lactose, pois eles ainda contêm as proteínas do leite;
  • Manteiga e margarina: evite a manteiga e as margarinas que contenham ingredientes derivados do leite;
  • Creme de leite e chantilly: isso inclui todos os tipos de creme, chantilly, e substitutos do creme que contenham derivados do leite, como o molho branco, a coalhada e a nata;
  • Sorvetes e sobremesas lácteas: sorvetes, gelatos, pudins, flans e outros doces que contenham leite em sua composição;
  • Leite em pó e concentrado: isso inclui as fórmulas infantis à base de leite de vaca, leite em pó, e concentrados de leite;
  • Alimentos processados: são muitos os alimentos industrializados que contêm leite em sua composição, como pães, bolos, biscoitos, sopas instantâneas, molhos (como maionese), embutidos (salsichas, presuntos), e refeições congeladas;
  • Chocolates: qualquer chocolate, independentemente da porcentagem de cacau, que contenham leite ou derivados;
  • Manteiga clarificada: mesmo as formas purificadas de manteiga, como o ghee, podem conter traços de proteínas do leite;
  • Produtos com soro de leite: produtos que contenham proteínas de soro, caseína, caseinato de sódio, caseinato de cálcio, lactose e hidrolisados de proteínas do leite, incluindo whey protein, também devem ser evitados.

Fique atenta aos rótulos dos produtos industrializados, pois conforme a legislação, é obrigatória a indicação nas embalagens da presença ou possibilidade de presença de produtos alergênicos em todos os produtos alimentícios.

Alimentos permitidos em caso de APLV

Olhar a lista de alimentos proibidos pode gerar um certo receio, pois a lista é realmente enorme. Mas lembre-se de que estas restrições não durarão para sempre e, além disso, a lista de alimentos que podem ser consumidos com segurança é ainda maior. 

Confira a lista abaixo e lembre-se de que ela também não é exaustiva: 

  • Leites vegetais: leite de amêndoas, castanhas, coco, aveia, arroz, e outros leites vegetais sem aditivos de proteínas do leite de vaca são muito bem-vindos;
  • Carnes, peixes e ovos: carne bovina, frango, porco, peixe e frutos do mar, além dos ovos, desde que preparados sem manteiga ou derivados do leite;
  • Frutas e vegetais: todas as frutas e vegetais frescos, congelados ou enlatados sem adição de leite ou derivados;
  • Grãos e cereais: arroz, quinoa, aveia (sem contaminação cruzada com leite), milho, trigo e outros grãos integrais;
  • Leguminosas: feijões, lentilhas, ervilhas e outros legumes;
  • Nozes e sementes: amêndoas, nozes, sementes de girassol, sementes de abóbora, chia e linhaça;
  • Óleos e gorduras: óleo de oliva, óleo de coco, óleo de girassol e outros óleos vegetais;
  • Substitutos de laticínios: produtos à base de soja, arroz, ou outros substitutos de laticínios que não contenham proteínas do leite;
  • Sobremesas alternativas: sorvetes e sobremesas feitas com leite vegetal ou sem leite, disponíveis em versões especiais para alérgicos.

Se você está se perguntando por quanto tempo essas restrições alimentares devem ser mantidas, continue a leitura, pois nos próximos tópicos vamos falar sobre a cura e a duração desta condição em bebês.

APLV tem cura? 

A APLV é uma condição que, embora desafiadora, com frequência é transitória. A maioria das  crianças com APLV acaba superando a alergia com o tempo. 

O processo de “cura” natural ocorre à medida que o sistema imunológico da criança vai amadurecendo e se torna capaz de tolerar a proteína do leite sem desencadear uma resposta alérgica.

A gravidade da alergia é um fator preponderante para a resolução do problema. Crianças com reações mais leves tendem a superar a APLV mais rapidamente do que aquelas com reações severas.

Além disso, há estudos que sugerem que a APLV com reação tardia tende a ser superada mais cedo do que a APLV com reação imediata. 

Mas como a gravidade da alergia e o tempo que os sintomas demoram para se manifestar não podem ser controlados, o melhor a fazer é seguir rigorosamente uma dieta livre de leite de vaca para ajudar o sistema imunológico do bebê a “esquecer” a proteína do leite, facilitando a superação da alergia.

Para saber se a criança já superou a APLV, os médicos geralmente realizam testes de provocação oral. 

Esse procedimento envolve a introdução gradual e controlada do leite de vaca na dieta da criança sob supervisão do profissional de saúde. 

Se a criança não apresentar reações alérgicas durante o teste, é um sinal de que ela pode ter superado a alergia.

Quanto tempo dura APLV em bebês?

Embora a duração exata da alergia varie de criança para criança, estudos indicam que a maioria delas supera o problema nos primeiros anos de vida.

É claro que, enquanto isso não acontece, é crucial eliminar da dieta da criança e da mãe lactante todos os alimentos que contenham leite em sua composição.

Assim, a APLV não se tornará mais severa, e o bebê poderá seguir uma rotina tranquila e saudável.

São diversos os estudos desenvolvidos sobre o assunto, e há algumas variações quanto às porcentagem de crianças que ficam livres da APLV em determinadas idades.

Segundo a American Academy of Allergy, Asthma & Immunology (AAAAI), por exemplo, aproximadamente 50% das crianças com APLV desenvolvem tolerância ao leite de vaca depois de completar um ano de idade; cerca de 75% das que não se curaram ao completar um ano, estarão livres do problema aos três anos de idade; e até 90% das crianças que ainda apresentam APLV aos três anos, já não a apresentarão aos cinco. 

É claro que algumas crianças podem continuar apresentando sintomas após os cinco anos, mas esses casos são raros. 

Para essas crianças, é essencial o acompanhamento contínuo com um alergista para ajustar a dieta e o tratamento conforme necessário.

O mais importante ao detectar que o seu pequeno está apresentando sinais da APLV em bebês é procurar a orientação profissional adequada.

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