Colírio de nitrato de prata no recém nascido: é necessário?

Colírio de nitrato de prata no recém nascido

O uso do colírio de nitrato de prata a 1 % é uma estratégia para tentar diminuir a conjuntivite neonatal causada por clamídia e gonococo.

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP, 2020), a conjuntivite neonatal ou oftalmia neonatal define-se como uma conjuntivite purulenta do recém-nascido, nas primeiras quatro semanas de vida, contraída a partir do contato com secreções genitais maternas contaminadas durante o seu nascimento.

Até o século XIX, sobretudo na Europa, de onde temos melhores dados da época, havia uma alta proporção de crianças que tinham conjuntivite neonatal. Grande parte dessas contaminações apresentavam infecções e úlceras na córnea, devido a complicações de conjuntivites causadas pela clamídia e gonococo. De 3 a 5 % das crianças infectadas desenvolviam sequelas mais graves, como a cegueira.

A epidemiologia desta condição mudou bruscamente após a profilaxia da oftalmia neonatal gonocócica instituída por Credé.

Em 1881, Carls Sigmung Franz Credé desenvolveu medidas preventivas, conhecidas por método de Credé, que instituiu a limpeza dos olhos dos recém-nascidos com uma solução aquosa de nitrato de prata a 2%.

Esse procedimento fez os números de infecções caírem drasticamente após a profilaxia (ministrando o nitrato como medida preventiva) com o nitrato de prata a 2% até uma hora pós-parto.

Posteriormente, a solução diminuiu para 1%, quando se percebeu que, naquela formulação de 2%, havia muitos casos de conjuntivite química.

Vários países aderiram a essa profilaxia, inclusive o Brasil, onde a infecção causada por clamídia, tanto em mulheres em idade reprodutiva quanto em crianças é significativa e acarreta em conjuntivite neonatal.

O método de Credé foi regulamentado em 1977, através do Decreto-Lei 9713, instituindo a aplicação do Nitrato de Prata a 1% no Estado de São Paulo para a profilaxia da oftalmia neonatal e, seguidamente, em todo o Brasil.

Conjuntivite química

Os estudos realizados sobre a segurança do nitrato de prata consideram conjuntivite química de formas diferentes, havendo uma grande variação nos dados na literatura médica.

Mas reconhece-se os efeitos colaterais que o uso profilático do nitrato de prata, ou seja, antes de qualquer diagnóstico e de forma rotineira, com a solução da Credé a 1%, pode gerar efeitos colaterais nas crianças, como a conjuntivite química.

Outro fator que pode contribuir para o desenvolvimento da conjuntivite química é o incorreto armazenamento do nitrato de prata e manejo na manipulação do produto, causando o aumento de concentração e, consequentemente, potencializando a lesão ocular.

Ao longo dos anos, os estudos demonstraram também, devido às mudanças de perfil epidemiológico, a baixa eficácia contra a clamídia, o principal causador da conjuntivite neonatal.

E aí, vale a pena usar?

Cerca de 25% das mulheres na atenção básica tem clamídia e até 80% delas são assintomáticas, portanto, principalmente no SUS, onde não há o rastreio para clamídia e gonococo no pré natal, a profilaxia com o nitrato de prata a 1% (com exceção para o ES que já aderiu a iodopovidona) é a prática rotineira.

A orientação do Ministério da saúde, embasada nas novas diretrizes nacionais de assistência ao parto (2017), é que a profilaxia da oftalmia neonatal deve ser realizada na rotina com o recém-nascido. Como alternativa (mais segura e eficaz) ao Nitrato de Prata, temos a pomada de eritromicina a 0,5% ou tetraciclina a 1% para realização da profilaxia da oftalmia neonatal.

Dentre outras opções mais eficazes de profilaxia, a Iodopovidona (PVPI) vem sendo estudada e citada pela ANVISA, em documentos oficiais (2000 e 2005), com melhor cobertura para clamídia e gonococo, sendo relativamente não tóxica e demonstrando baixíssima taxa para conjuntivite química.

O projeto de Lei número 1110 (BRASIL, 2015) dispõe sobre a substituição da utilização do nitrato de prata pela Iodopovidona (PVPI) em solução aquosa a 2,5% na prevenção da conjuntivite neonatal, mas ainda não foi instituído nenhum protocolo oficial para que seja feito.

Se você está grávida, converse com seu médico e peça o rastreio de clamídia e gonococo, para poder embasar sua escolha de aceitar ou não o uso do Nitrato de Prata ou qualquer outra forma de prevenção da conjuntivite química.

É importante que essa informação conste no seu plano de parto!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Sociedade Brasilera de Pediatria. Profilaxia da Oftalmia Neonatal por Transmissão Vertical. No 9, Dezembro de 2020. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/22851d-DC-Profilaxia_da_Oftalmia_Neonatal_TransmVert.pdf. BRASIL. Decreto no 9.713 de 19 de Abril de 1977. Aprova Norma Técnica Especial relativa à preservação da saúde, dispondo sobre a instilação obrigatória da solução de nitrato de prata a 1% nos olhos dos recém-nascidos (Método de Credé). Disponível em: https://governo-sp.jusbrasil.com.br/legislacao/212246/decreto-9713-7 BRASIL. Projeto de Lei no 1110, de 2015. Dispõe sobre a substituição da utilização do Nitrato de Prata pela Iodopovidona em solução aquosa a 2,5% na prevenção da conjuntivite neonatal. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/propositura/?id=1269737 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf.

Colírio de nitrato de prata no recém nascido: É necessário?

O uso do colírio de nitrato de prata a 1 % é uma estratégia para tentar diminuir a conjuntivite neonatal causada por clamídia e gonococo. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP, 2020), a conjuntivite neonatal – ou oftalmia neonatal ́- define-se como uma conjuntivite purulenta do recém-nascido, nas primeiras quatro semanas de vida, contraída a partir do contato com secreções genitais maternas contaminadas durante o seu nascimento.

Até o século XIX, sobretudo na Europa, de onde temos melhores dados da época, havia uma alta proporção de crianças que tinham conjuntivite neonatal. Grande parte dessas contaminações apresentavam infecções e úlceras na córnea, devido a complicações de conjuntivites causadas pela clamídia e gonococo. De 3 a 5 % das crianças infectadas desenvolviam sequelas mais graves, como a cegueira.

A epidemiologia desta condição mudou bruscamente após a profilaxia da oftalmia neonatal gonocócica instituída por Credé.

Em 1881, Carls Sigmung Franz Credé desenvolveu medidas preventivas, conhecidas por método de Credé, que instituiu a limpeza dos olhos dos recém-nascidos com uma solução aquosa de nitrato de prata a 2%.

Esse procedimento fez os números de infecções caírem drasticamente após a profilaxia (ministrando o nitrato como medida preventiva) com o nitrato de prata a 2% até uma hora pós-parto. Posteriormente, a solução diminuiu para 1%, quando se percebeu que, naquela formulação de 2%, havia muitos casos de conjuntivite química.

Vários países aderiram a essa profilaxia, inclusive o Brasil, onde a infecção causada por clamídia, tanto em mulheres em idade reprodutiva quanto em crianças é significativa e acarreta em conjuntivite neonatal. O método de Credé foi regulamentado em 1977, através do Decreto-Lei 9713, instituindo a aplicação do Nitrato de Prata a 1% no Estado de São Paulo para a profilaxia da oftalmia neonatal e, seguidamente, em todo o Brasil.

Conjuntivite química

Os estudos realizados sobre a segurança do nitrato de prata consideram conjuntivite química de formas diferentes, havendo uma grande variação nos dados na literatura médica.

Mas reconhece-se os efeitos colaterais que o uso profilático do nitrato de prata, ou seja, antes de qualquer diagnóstico e de forma rotineira, com a solução da Credé a 1%, pode gerar efeitos colaterais nas crianças, como a conjuntivite química.

Outro fator que pode contribuir para o desenvolvimento da conjuntivite química é o incorreto armazenamento do nitrato de prata e manejo na manipulação do produto, causando o aumento de concentração e, consequentemente, potencializando a lesão ocular.

Ao longo dos anos, os estudos demonstraram também, devido às mudanças de perfil epidemiológico, a baixa eficácia contra a clamídia, o principal causador da conjuntivite neonatal.

E aí, vale a pena usar colírio de nitrato de prata no recém nascido?

Cerca de 25% das mulheres na atenção básica tem clamídia e até 80% delas são assintomáticas, portanto, principalmente no SUS, onde não há o rastreio para clamídia e gonococo no pré natal, a profilaxia com o nitrato de prata a 1% (com exceção para o ES que já aderiu a iodopovidona) é a prática rotineira.

A orientação do Ministério da saúde, embasada nas novas diretrizes nacionais de assistência ao parto (2017), é que a profilaxia da oftalmia neonatal deve ser realizada na rotina com o recém-nascido.

Como alternativa (mais segura e eficaz) ao Nitrato de Prata, temos a pomada de eritromicina a 0,5% ou tetraciclina a 1% para realização da profilaxia da oftalmia neonatal.

Dentre outras opções mais eficazes de profilaxia, a Iodopovidona (PVPI) vem sendo estudada e citada pela ANVISA, em documentos oficiais (2000 e 2005), com melhor cobertura para clamídia e gonococo, sendo relativamente não tóxica e demonstrando baixíssima taxa para conjuntivite química.

O projeto de Lei número 1110 (BRASIL, 2015) dispõe sobre a substituição da utilização do nitrato de prata pela Iodopovidona (PVPI) em solução aquosa a 2,5% na prevenção da conjuntivite neonatal, mas ainda não foi instituído nenhum protocolo oficial para que seja feito.

Se você está grávida, converse com seu médico e peça o rastreio de clamídia e gonococo, para poder embasar sua escolha de aceitar ou não o uso do Nitrato de Prata ou qualquer outra forma de prevenção da conjuntivite química.

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